A adopção do Linux, principalmente ao nível dos servidores, quer de sistemas de tipo departamental, quer mesmo na substituição de "mainframes", continuará e acentuar-se-á, devendo constituir um "caminho do futuro", a médio prazo.
A virtualização de sistemas Operativos, de Storage e Desktops serão tópicos cada vez mais importantes, principalmente como forma de adequadamente rentabilizar, robustecer e flexibilizar as infraestruturas de hardware e conseguir finalmente a tão almejada gestão de SLA's. Como tal a sua adopção tornar-se-á cada vez mais generalizada.
Também áreas como BI (Business Intelligence), CRM, ERP e Enterprise Document Contents , deverão merecer especial atenção e adopção crescentes.
Áreas como a segurança de sistemas e redes (nos seus vários aspectos), adopção de soluções e plataformas Colaborativas e de VoIP (Voz sobre IP e integração de panóplia de serviços, como IM, "Conferencing", Tele-partilha, "Social Networking", etc) deverão estar a ser equacionadas de uma forma generalizada. E isto face à crescente necessidade de inclusão das Organizações na Sociedade agora designada por Era "da partilha de informação e da Colaboração" ou ainda por "revolução Web2.0/3.0", com as comunidades virtuais a desempenharem um papel catalisador cada vez mais importante, que já não mais poderá ser ignorado pelo mundo dos negócios.
Ainda a modernização do legado de aplicações, sobretudo pela adopção de sistemas de Workflow, BPM e BI, deverão constituir procura e especialização crescentes, como forma de as organizações responderem rápida e adequadamente às necessidades do negócio, num mundo que exige cada vez mais a participação e a etiqueta "web-enabled".
Por último, e como consequência da necessidade de substituição crescente de sistemas de hardware proprietários (Mainframes, AS/400, HP-UX, IBM Aix, SUN Sparc, etc.) e estando as Tecnologias de Virtualização (especialmente o VMWARE e XEN) e de Grid/Cloud Computing, com maturidade e provas dadas em variadas implementações a nível mundial, estas terão também um foco e crescimentos gradualmente acentuados.
De referir que em todas estas tecnologias as soluções "Open Source" desempenharão um papel importantíssimo, não só pelo carácter inovador das mesmas, mas sobretudo pela sua flexibilidade, quer em termos tecnológicos, quer pelo modelo de custos de investimento e de suporte, bem mais atractivos para as Organizações em geral.
Também áreas como BI (Business Intelligence), CRM, ERP e Enterprise Document Contents , deverão merecer especial atenção e adopção crescentes.
Áreas como a segurança de sistemas e redes (nos seus vários aspectos), adopção de soluções e plataformas Colaborativas e de VoIP (Voz sobre IP e integração de panóplia de serviços, como IM, "Conferencing", Tele-partilha, "Social Networking", etc) deverão estar a ser equacionadas de uma forma generalizada. E isto face à crescente necessidade de inclusão das Organizações na Sociedade agora designada por Era "da partilha de informação e da Colaboração" ou ainda por "revolução Web2.0/3.0", com as comunidades virtuais a desempenharem um papel catalisador cada vez mais importante, que já não mais poderá ser ignorado pelo mundo dos negócios.
Ainda a modernização do legado de aplicações, sobretudo pela adopção de sistemas de Workflow, BPM e BI, deverão constituir procura e especialização crescentes, como forma de as organizações responderem rápida e adequadamente às necessidades do negócio, num mundo que exige cada vez mais a participação e a etiqueta "web-enabled".
Por último, e como consequência da necessidade de substituição crescente de sistemas de hardware proprietários (Mainframes, AS/400, HP-UX, IBM Aix, SUN Sparc, etc.) e estando as Tecnologias de Virtualização (especialmente o VMWARE e XEN) e de Grid/Cloud Computing, com maturidade e provas dadas em variadas implementações a nível mundial, estas terão também um foco e crescimentos gradualmente acentuados.
De referir que em todas estas tecnologias as soluções "Open Source" desempenharão um papel importantíssimo, não só pelo carácter inovador das mesmas, mas sobretudo pela sua flexibilidade, quer em termos tecnológicos, quer pelo modelo de custos de investimento e de suporte, bem mais atractivos para as Organizações em geral.
Francisco Gonçalves
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