Com o advento da virtualização de sistemas operativos (tecnologia que aliás já vem dos mainframes da década de 60) e a sua recente introdução (1998) nas plataforma de hardware "commodity", como o X86 (32 e 64 bits), têm vindo a ser desbravados novos caminhos e a surgir novos paradigmas aplicados à computação distribuída. Aspectos como a escalabilidade, robustez, flexibilidade, associados a menores custos e novos critérios de optimização, levam a que a virtualização tenha surgido no seio destas plataformas de hardware como o "santo-graal", para resolver questões como a capacidade de gerir múltiplos processadores e "cores" em grande escala e sendo suportados por sistemas operativos comuns, como é o caso do Linux. Durante quatro décadas ou mais, o mainframe foi o melhor local para implementar a virtualização mas, nesse período, a definição de virtualização mudou, e a sua importância aumentou dramaticamente. Agora, a filosofia de virtualização trata principal...
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